Sina dos homens, a dor e sofrimento,
É como espinho que fende o coração,
Ainda que a vida seja como tormento,
Eis que por ela, muitos não passarão...
Eis que a dor permeia por todo canto,
Pois a vida, de frente é descortinada;
Os espinhos na carne geram o pranto,
Que vão cessar no fim dessa jornada...
Na agonia, o sangue da mão ferida,
Da geração, passada, não esquecida,
Vai ao chão e finda todos os sonhos...
Quando tudo parece uma eternidade,
E quando a vida mostra a realidade, Restará, o alento dos céus risonhos!
Surreal Art ©️ Antônio Lídio Gomes
Caro amigo, tomara possa considerar-me assim. Infelizmente, apenas hoje, li seu comentário sobre Ominira, liberdade. Fora, palavras que me emocionaram muito e me incentivaram a ir mais além. Espero que possamos ter mais contato para falar de poesia, da verdadeira expressão da alma.
ResponderExcluirGrato amigo poeta.
ExcluirBoa tarde, Antônio!
ResponderExcluirNão sei da Suelsy...
"Restará, o alento dos céus risonhos!"
Sim, é verdade...
Os céus risonhos são festa para casa uma das nossas dores.
Tenha dias abençoados!
Abraços fraternos
Grato amiga!
ExcluirGrato pela sua visita ao Polyedro. Será sempre um prazer.
ResponderExcluirGostei de conhecer o seu magnífico blog. Encontrei aqui bela poesia, particularmente sonetos, num registo poético muito interessante.
Com cordial estima,
A.S.
Grato pelas gentis palavras.
ExcluirOlá, Antonio, tudo bem?
ResponderExcluirObrigado pela visita. Li alguns poemas do seu blogue e gostei muito do seu jeito de escrever poemas.
abraços.
Muito grato amigo poeta. Abraços
ExcluirBoa tarde António.
ResponderExcluirComeço por gradecer a sua visita ao meu blog.
Li apenas este soneto, e confesso que gostei. Especialmente do verso final, esperança para todos que têm fé.
Abraço e saúde
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