terça-feira, 21 de setembro de 2021

O Templo (reedição)

Reedição do poema O TEMPLO dedicado aos amigos mórmons

Lindo templo…
No alto daquele monte,
Onde são feito os convênios!
Lindo, belo, sublime e imponente!
Com um lindo querubim no centro…

Eterno, singelo tão puro,
Reflete a luz solar.
De uma brancura total,
Com uma torre e um sinal…
Onde votos sagrados,
Oferendas e concertos fazem parte!

Majestoso, glorioso e sublime
Bendiz e dignifica seu altar…
Perfeição das perfeições,
SANTIDADE AO SENHOR
A CASA DO SENHOR
O templo é para os filhos
E para os demais mortais,
Que se prepararam…

Tempestades ameaçam…
Trovões rugem, escurecem os céus…
Subo ao monte, em sua direção…
Ofegante, chego lá!
E lá dentro do TEMPLO SAGRADO,
O silencio é divisor entre mim e um véu!

Cada canto do templo
Representa um pedaço do céu!
É profunda sua majestade…
É sublime, é altivo e solene!

Esse templo, dizem os anjos,
É passagem para as regiões celestiais…
Ao adentrar pelo pórtico principal,
Querubins de ouro pedem,
Uma senha e um sinal
Simbolizando nossa entrada,
Para a Paz Celestial…



 

Um comentário:

  1. Olá, estimado amigo António!

    Como vai você? E sua família?
    Por aqui, tudo entrando numa quase de normalidade.
    Um belo poema, onde a temática e a diversidade de ideias tem lugar cimeiro.

    Abraço e bom final de semana.

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