O caos da matéria no vasto infinito arde,
Em estrelas cintilantes no etéreo divino.
Explosões abundam em sua imensidade,
Nos ardentes desejos do eterno destino...
Tamanha visão é este caos atordoante,
Que das nebulosas emitem um fogo halo;
Dão-me pesadelo, quero gritar ofegante,
Suplico acordar, imploro a Deus, não calo!
Misteriosa vastidão do ad infinitum veste,
Tênue penumbra que a matéria esconde,
Vestindo de luto por todo o espaço...